Diário de Minecraft
Eu me chamo Steve e sou um explorador, talvez, falando
modestamente o maior explorador de todos, enquanto os diversos que tentaram
seguir meus passos mau conseguiram chegar perto dos meus atos, eu venci o
dragão do End, desbravei as planície de fogo do Nether, pirâmides, piratas,
exércitos de monstros se curvaram a minha força e principalmente perseverança,
eu sou um herói, mais eu teria um desafio a minha altura como eu nunca tive e
nunca esperei ter.
Noite passada diversos mortos famintos batiam forte em minha
porta, a bloqueando com mais madeira do que seria necessário para 20 iguais eu
contive a porta fechada, apesar dela estar sendo destroçada pelas mãos podres
dos zumbis, o mais assustador não era os monstros, eu evitava de ir ate janelas
para não me deparar com algum cruel Creeper, mais sentia que alguém me
observava na escuridão, notei luzes claras na noite, próximas uma da outra mais
de uma vez, por fim depois de preparar as bandagens fui dormir, que de dia
estivesse melhor.
2° dia: O inferno esta cheio
No segundo dia eu enfrentei uma chuva que nunca parava, os
monstros não saiam de minha porta mais a insistência em destruí-la avia
cessado, deveriam ter dado de frente com a solida barricada depois de
destruírem a frágil porta, mesmo eu com minhas ferramentas teria dificuldade em
passar aquela barricada, a casa era grande, talvez grande demais, mais minha
vontade de fugir a fez aumentar, destruindo um dos pisos comecei a fazer um
andar subterrâneo.
Quanto tempo eu demorei para terminar aquele andar eu não
sabia, cavar com ferramentas de pedra era trabalhoso mais ainda não tinha
achado ferro, o local era muito grosseiro, não avia refinamento, passarelas de
madeira sobre a terra era o único luxo que eu me dei dessa vez, colocando
tochas eu mantive o mínimo de civilidade naquele buraco mais não queria parar,
não ate conseguir ferro, não tive surpresa quando encontrei um túnel
entrecortado por trilhos, avia cavado tanto que achara a mina novamente, estava
próximo ainda então era normal, mau sabia eu que aquela mina era tão gigantesca
como nenhuma outra que já tinha visto.
Estava sozinho andando por aqueles túneis, baccon estava em
casa, não queria que ele explorasse esse tenebroso buraco, não demorou ate eu
achar um veio de ferro, e com ele os problemas. Já com ferro suficiente para
fazer varias ferramentas encontrei-me de novo com os mortos, eram vários agora,
o lugar estava escuro e rezei para passar desapercebido em meio a eles mais
minhas rezas ao que pareciam não foram atendidas e uma das piores criaturas de
Notch estava os acompanhando, um Creeper.
Creepers são filhos da mãe cruéis e assustadores, verticais
como troncos de arvores, com olhos sinistros e vermelhos e um rosto deformado,
apenas os olhos de um Creeper podem arrancar a alma de um Testificate (npcs de
minecraft), o mais assustador nesses monstros e que são silenciosos, os mortos
são vorazes, espertos e mortais contudo nem um pouco discretos, quando um
Creeper se aproxima demais de seu alvo ele explode, ataques kamikazes tão
terríveis que normalmente reduzem a zero os corações de aventureiros sem
cautela, eu já vi creepers, já venci eles e já sobrevivi a seus ataques
assassinos e discretos mais posso dizer com certeza que nunca vira monstros
como aqueles, aqueles creepers não tinham os olhos vermelhos habituais da raça,
eram brancos e brilhantes, como luzes de farol.
Algo se movia entre eles, algo vagamente humano, não notei
mais dele do que uma sombra contudo o que quer que fosse me notara mesmo no
escuro, um movimento de sua mão fora suficiente para ordenar aos mortos e
monstros que me atacassem, quem era aquela coisa que os Mobs obedeciam? Tomado
pelo pânico eu corri, não podia nem queriam enfrentar tantos, pelo numero de
flechas que foram lançadas devo agradecer ao criador dos blocos por nenhuma ter
me atingido, naquele dia eu não sai mais de casa contudo vindo da vila dos npcs
eu ouvia um sinistro cântico religioso "Can you see the Herobrine"
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