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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Era dos Dragões


Criaturas Tumulares

Dois olhos, muito frios, Fintaram por sobre o escuro iluminados por uma luz pálida que parecia vir de algum lugar remoto. Alguma coisa prendia o observador, mais forte e mais fria que ferro. Espadas pálidas apareceram nas mãos do estranho espectro escuro mais as laminas eram transparentes, elas não mais mordiam mais os mortos não precisavam de outra arma alem do medo.

Os mortos infestam as terras devastadas pelos dragões e as profundas cidades abandonadas e necrópoles magníficas dos anões e isso e especialmente comum no caso dos anões, poderosos nobres mumificados das antigas casas dos dois ursos continuaram a envergar as mortalhas ou as armaduras cerimoniais com as quais foram sepultadas. Muitos portam jóias, ornamentos e mesmo quando não possuem corpos mais os espíritos surgem ainda utilizando armaduras e armas tão transparentes quanto o corpo do fantasma. A luz dos olhos dos mortos e tênue e fria e parece prender aquele que a observa e congelar o ar como o toque da morte.

O frio e mortífero próximo a uma dessas criaturas, muitos já foram aqueles que encararam fantasmas, crentes que, como não possuem mais matéria suas espadas e lanças não mais poderiam os ferir, tolos que se arrependeram tarde demais de sua decisão, as laminas que já não existiam feriam a carne sem cortar e perfurar, congelando a carne dos alvos.

Ainda a um rei entre os mortos


A Cidade dos Túmulos

A maior necrópole anã, atualmente seu nome e retirado do território do reino e não mais utilizada, embora o espaço do local seja enorme, gigantesco, as centenas de corpos enterrados naquele lugar se ergueram após o ultimo confronto que uniu as duas nobrezas anãs. Por anos sem conta o lugar e evitado mais agora a cidade jaz abandonada, e embora a riqueza dos mortos ainda esteja la ninguém tem coragem de saquear os túmulos suntuosos, a cidade como toda arquitetura anã e magnífica, uma verdadeira fortaleza, muitos estrangeiros que não entendem o costume dos anões de enterrar seus mortos em pedra, pois em sua crença vieram das rochas e seus corpos e espíritos fortaleceram as montanhas, criticaram o fato de que a necrópole e maior e mais suntuosa que muitas das casas dos vivos.

O começo da dança dos mortos

No final da guerra contra Fafmir os guardas da Cidade dos túmulos começaram a ver sombras vagando pela noite, cada novo corpo,depois de cada novo cortejo, as aparições pioravam, guardas começaram a abandonar seus trabalhos de guardar a grande fortaleza dos mortos, cada vez mais as aparições pioravam, se antes eram sombras que sumiam a mera luz de uma vela ou tocha, agora os fantasmas vagavam por túmulos, cortejos e bailes reais eram observados com espanto por guardas anões que fugiram o mais rápido que conseguiam após cada espetáculo de horror ate que um ultimo guarda, um único e corajoso anão chamado Tundain, sobrou, convencido a manter seu posto, mesmo assim em uma noite ele avia sumido, na manha seguinte onde outros vinham trazer sua comida devido a ele estar no posto a horas seguidas cobrindo diversos horários notaram que o guarda não mais estava la, Tundain foi tido como morto após 1 semana de desaparecido, pela sorte, fora achado vagado perto dos túneis que levavam a cidade de Lamina de Oberon, mais magro, maltratado e fraco ele descreveu uma aventura de terror dentro da fortaleza quando em uma noite o cadáver do rei Fondim surgiu na frente da fortaleza gritando que iria tomar para si e que seria a nova corte de seu reino, o corpo do rei dos Iron Edge sumira dias antes do guarda ser achado, e embora sua versão tenha sido abafada e a ele orientado a não dizer nada, não se sabe se alguém foi confirmar o que o guarda dizia, alguns poucos que sabem da historia acreditam que não existam duvidas que precisem ser confirmadas, acreditam que Fondim senta-se em um trono de pedra na cidade dos mortos.

Fantasmas ainda podem ser perigosos


Regras extras para fantasmas e esqueletos em 3d&t Alpha.

Nas regras vigentes do 3d&t Alpha, tornavam fantasmas imunes a todas as formas de ataque não mágico, mais nenhum ataque eles poderiam realizar também, incapazes de interagir no mundo físico, eles se tornam quase que inúteis para mestres visto que sem representar uma ameaça maior que um “muro” que assusta pessoas e que pode ser contornado ou com sucessos nos testes apropriados, ignorado, tal característica nesse cenário e modificada, um fantasma continua inume a formas de dano físicos e de energia que não seja mágico, mais sua presença distorce o ambiente o tornando mais frio, o toque de uma arma dos fantasmas ou mesmo de sua mão congela o alvo, permitindo que ele use seus atributos para interagir e atacar o ambiente, fantasmas podem ainda erguer materiais ou empunhar armas de verdade usando sua força como manifestação de sua vontade tornando-os oponentes muito mais perigosos.

Já esqueletos, em uma regra antiga (não explicada nessa versão) eles eram incapazes de recuperar pontos de vida, não que isso seja problema para o mestre que pode coloca-los como grunhidores sem necessariamente ligar para sua recuperação, mais e se o mestre tiver a ideia de criar um vilão esqueleto? caso ele use a regra antiga esse vilão estaria em problemas sérios, sem poder se curar perderia mais rapidamente que um vilão normal e vivo, a solução e simples e meio inspirada em Dilang Dog e meio em golens, esqueletos podem se curar substituindo as partes danificadas de seu corpo por outras inteiras e sem danos ou com menos problemas, isso torna possível ate mesmo a manobra de "poção magica" possível para um esqueleto, mais ao invés de beber algo ele poderia por exemplo "trocar um braço danificado por outro inteiro" e esse membro dependendo da ideia do mestre nem precisaria ser humanoide, esqueletos com membros de animais (na falta de outra coisa) poderiam dar verdadeiras surpresas a jogadores.

Esqueletos então, nem se fala

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