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quinta-feira, 1 de março de 2012

Era dos Dragões


Organizações da Coroa da Tempestade.
Os cavaleiros grifões

Após a saída de suas terras os soldados da nação humana viram que apesar de sua força contra os demônios, eles não tinham força contra os dragões, poderosas feras que ficavam sobrevoando e fazendo chover morte sobre os alvos, durante a ida para as novas terras, contudo, devagar os homens iam aprimorando suas capacidades de luta, heróis lutaram e morreram contra dragões durante todo o êxodo, a primeira e mais lógica das mudanças claro foi a troca de armas, de espadas para lanças, mais outras modificações, contudo, não foram tão obvias, como armaduras mais leves, antes as armaduras pesadas, feitas para deterem as garras dos demônios eram inúteis contra o sopro dos monstros, mais nada disso adiantava uma vez que as feras voavam, ficando muito a frente de seus adversários.

Nisso, os grifos, feras de guerra incrivelmente poderosas, esses animais alados foram descobertos pelos homens pouco antes de chegarem ao novo reino e a idéia inicial de usá-los como antes usavam cavalos, veio de Húrin, animais carnívoros de grande força, as garras e o peso dos grifos seria suficiente para fazer frente aos dragões em músculos, e as lanças fariam o resto, treinar as feras foi difícil, a grande cidade de Torre da Vigília estava sendo feita e o reinado de Húrin já tinha mais de 10 anos e mesmo assim os grifos não foram domados, maquinas de guerra evoluíram, balestras cada vez mais complexas substituíram as catapultas, placas protegendo órgãos vitais, sendo resistentes e leves substituíram as velhas couraças, a lança substituiu a espada e os grifos eram ainda um sonho antigo, sonho que Muradin o anão, tornou realidade.



Muradin o encantador de Grifos

Muradin já tinha um grifo negro chamado Tempestade quando veio a Torre da Vigília pela primeira vez, quando a montaria pousou nos portões da cidade nem todo mundo se importou, a visão era apenas curiosa para a maioria das pessoas, contudo os guardas notaram, notaram e aproximaram-se de Muradin, o pediram a ajuda e orientação do anão, Muradin aceitou, e pediu a 10 voluntários para viajar com ele, o grupo de 11 homens então foram a uma viagem cujo os detalhes não se conhece muito bem, dizem sobre viagens tranqüilas a ate viagens com batalhas ferozes entre dragões e demônios de Morgul.

Fosse como fosse, uma coisa era certa, a viagem teve seus perigos, os maiores talvez, a escalada das grandes montanhas isoladas onde vivem os grifos, e o treinamento dessas poderosas feras, Muradin tinha uma abordagem sutil, não dominando os grifos com a força e sim ganhando a confiança das mesmas, e ensinou os homens a domar os grifos, poderosas oito fêmeas e dois machos incríveis foram então levadas para a cidade, Muradin e seu grifo Tempestade não voltaram, os soldados dizem que o anão voltou a seu povo, mais alguns bardos cantam historias emocionantes e tristes sobre o mestre anão e sua montaria caindo para salvar seus companheiros de ataques de poderosos dragões.

Fosse qual fosse o destino do grande domador anão, uma estatua do grande mestre das feras e de seu poderoso grifo foi esculpida em tamanho real, em pose heróica segurando uma lança de guerra, na academia dos cavaleiros.






Os cavaleiros do céu

Atualmente a ordem conta com incríveis feras aladas treinadas e condicionadas para conseguirem voar mesmo com o peso das armas e armaduras, mesmo que os volumes das armaduras seja mínimo, armas que são desde lanças longas ate arpões e espadas compridas para luar em cima das feras, e o calibre das próprias armaduras muitas vezes mais ofensivas que defensivas, garras de aço mais perigosas para os grifos, e proteções com bicos de aço longos e afiados.

Para chegar a cavalgar tais grifos os soldados são muito testados, como antes para chegar ao exercito e ter um posto de soldado raso, hoje possivelmente segurando bestas e fazendo papel de infantaria terrestre, basta se alistar, mais os cavaleiros grifões são a elite, ases treinados por messes a fio para cavalgarem as feras aladas, todos os anos estima-se que cerca de cem candidatos com grandes aptidões se voluntariem aos cavaleiros grifões, cerca de nove são selecionados.

Contudo os grifos não são usados apenas pelo exercito, pessoas ricas podem vir a ser cavaleiros do céu montados em feras de grande força, existem diversas feras aladas ainda, os mais ricos podem tentar montarias domadas por elfos normalmente, mais poucos abririam mão dos grifos que se tornaram símbolo de força, poder e magestade. Desde a criação da ordem e tradicional que cada regente faça parte dos cavaleiros grifões, tendo cada rei humano a partir dali o próprio grifo, escolhido normalmente entre os mais fortes exemplares da espécie.







Novo kit de personagem: Cavaleiro Grifão
Exigências: Irmão de Armas (veja abaixo), patrono (exercito)


Super elite, isso define os cavaleiros grifões, poderosos guerreiros e seus grifos são treinados e equipados para enfrentar de tudo, desde poderosos dragões ate mesmo feras menores, alguns acham-nos arrogantes, tolos ou mesmo por demais prepotentes. Contudo depois de grandes batalhas eles provaram são merecedores do titulo de elite.

Irmão de armas, 3 pontos: um cavaleiro grifão não escolhe simplesmente uma montaria mais um irmão que vai levar para a batalha, a confiança nele em seu grifo deve ser total, o cavaleiro sabe que o grifo daria sua vida por ele, porque ele também faria o mesmo. O seu aliado e uma montaria voadora de grande força, feita com a mesma pontuação sua e não uma categoria abaixo, esta vantagem conta como aliado, parceiro e ligação natural com seu grifo, e você recebe gratuitamente a especialização cavalgar.

Treinamento insano: os rigores do treinamento lhe tornaram determinado e incansável. Você e imune a magias que afetam a mente ou os sentimentos e vontade e, para propósito de regras para resistir a privações como fome, sede ou sono, sua resistência e considerada 2 pontos maior.

Investida Temeraria: o grifo pode, ao despencar das alturas para atingir o oponente com a lança do cavaleiro ou suas garras, permitir um ataque mais poderoso, mais poucos cavaleiros se arriscam nessa perigosa manobra, durante a investida a F multiplica por 2, em caso de critico, a força multiplica por 3.

Fúria montada: você e seu grifo são ligados de maneira profunda, como irmãos, quando lutam juntos são capazes de realizar, alem do ataque único da vantagem parceiro, uma segunda ação a cada rodada, que deve ser apenas sua ou do grifo.

Confiança mutua: quanto lutam juntos, em vez de escolher a armadura mais alta (conforme a vantagem parceiro ), você e sua montaria somam os valores e armadura.

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