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segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Monstros Epicos

 Demônio

Chamados de Demônio pelos magos, tanto os drunes quanto as ordens aceitas pela sociedade, são eles

Qual seria o primeiro pensamento
em  sua cabeça, ao encontrar o demônio?

uma criatura única e singular, feita totalmente de magia, embora todas as suas manifestações sejam o mesmo ser, o demônio demonstra em suas ramificações personalidades diferentes, contudo  essas personalidades diferentes ainda são o mesmo ser, não podem ser convencidas a se destruir, não são pedaços do demônio, se duas se juntarem ele não ficará mais forte, tal coisa foi observada pelos magos a muito custo, o demônio raramente se manifestam em áreas selvagens, normalmente apenas onde grandes rituais mágicos foram perpetrados, estranhamente suas formas visíveis não seguem padrão algum, eles se manifestam conforme os seus invocadores ou seus primeiros observadores acreditam o que é o demônio, isso levou a discursões estranhas, se ele existe sem forma ate alguém o observar ou se o local de onde ele veio não existem formas como imaginámos.

A forma de manipulação da realidade conhecida como "magia" usada pelos mortais é extremamente natural ao demônio, ele não possui dificuldade alguma com as formas de magia mais poderosas, aparentemente conhecendo todas ou mesmo algumas que ninguém mais conhece, todos conhecem essa criatura e as fadas o reconhecem como um deles, embora evitem falar sobre para os mortais, aqueles que são mais amigáveis com os mortais costumam dizer apenas "tente não pensar muito nesse assunto" ou respostas igualmente evasivas, indicando que a questão mental para lidar com essas criaturas é importantíssima, infelizmente isso também foi descoberto por magos, existe algo inerente a cada manifestação do demônio, ele deseja servir, seja as fadas seja aos mortais, estranhamente apesar do que alguns sacerdotes pensam não existe uma malicia  nessa servidão, ela é tal qual de um gênio para um homem, contudo como tudo envolvendo as fadas nada é tão simples nem sem consequências.

Não existem registros confiáveis além de contos e historias populares que fazem as pessoas caírem para a superstição e para o medo o que de nada ajuda, uma historia de magos ou drunes, nem isso se sabe ao

veja o céu, veja a luz gritar quando
me torno a morte

certo, invocando o demônio para os servir e perdendo o controle dele e assim uma cidade foi destruída. Como já foi alardeado os registros são poucos e nada confiáveis e os contos menos ainda, algumas teorias do que já se sabe como é o comportamento da criatura contudo traz luz aos acontecimentos, Parravon no oeste foi destruída por uma manifestação magica descontrolada, a cidade lentamente se ergue novamente mais mesmo hoje em dia, décadas depois do acontecimento criaturas magicas são atraídas para o resíduo que ficou e alguns seres mortais nascem com mutações. Sabe-se que o demônio concede desejos das pessoas, contudo esses desejos são transformados pela crença das pessoas, se você acredita que que ele pode lhe dar magia, ele lhe transformará em um mago, se acredita que para isso você precisa vender sua alma para ele o mesmo tomará sua alma. Todos os benefícios e malefícios são feitos pelos homens que encontram essa criatura, nos contos em que ele devora pessoas e aceita sacrifícios é porque as pessoas acreditavam que ele fazia queria isso, nos contos onde ele é derrotado por cavaleiros é porque a crença dos cavaleiros, seus desejos, fizeram a criatura se manifestar em um corpo destrutível e forte o suficiente para o cavaleiro conseguir enfrentar com dificuldades, tal padrão de comportamento levou aos magos de Parravon acreditar que ele podia ser usado como fonte de energia para avançar a sociedade, para enfrentar nossos inimigos tão poderosos e cada vez mais numerosos, contudo um dos últimos registros de Parravon indicava que quanto mais se pedia ao demônio, mais rápido ele era em atender pedidos, talvez chegando ao ponto de ler mentes. Não se sabe se isso é verdade mais se for torna a utilização dessa entidade inviável pelo homem, pois um dia em que uma pessoa próximo o suficiente da criatura para ela ler sua mente, ter um pensamento intrusivo, pode ser o fim de uma cidade como aconteceu, ou talvez o fim do mundo.

Cuidado com o que você imagina
pode muito bem acontecer.

Quando encontrado por aventureiros ou mercenários em áreas selvagens os resultados dependem muito das crenças e da coragem e autodeterminação do grupo, massacres não são incomuns, demônio não estão propriamente vivos, ou pelo menos como podemos entender a vida, então não possuem fraquezas típicas, apesar disso também não são raras as historias em que ele foi derrotado levando os magos a crer que a única forma de vence-lo é ironicamente fazendo o que ele faz de melhor, atender aos desejos daquele que esta a sua frente, as historias de homens santos derrotando o demônio, para os magos, é reflexo de sua forte crença e determinação em se opor ao mau e a perfídia, a certeza que o deus único esta a seu lado e ele ira prevalecer contra a escuridão, assim como a queda de homens menores se dá pela certeza deles de derrota, que aquela criatura veio busca-los para puni-los e que eles não tem salvação.

Em termos de regras o demônio não possui uma ficha fixa, se o grupo conseguir imaginar ele como um ser assustador ele se tornará muito mais poderoso, se conseguir ver ele como sendo algo que é possível derrotar sua ficha será mais a nível deles, dependendo do talento do mestre para usar essa criatura contudo alguns padrões sempre se repetem, como o demônio aparecer na forma de como os observadores acreditam que ele se parece, e ele conceder desejos com base no que os jogadores querem e/ou conhecem, nesse momento suas crenças podem ser sua derrocada ou salvação pois a criatura parece entender pouco o significado de "não".

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Masmorra Bagunçada

Não adentre a noite a noite com brandura

Nem com gentileza para o que não reluz

Se enfureça contra a morte da luz

Embora o destino do sábio seja a noite encarar

E do forte as trevas enfrentar

Não adentre a noite com brandura

Nem com gentileza para o que não reluz

Se enfureça contra a morte da luz

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Adaptação

 Atanawe


Dizem que ele nasceu bondoso, um deus gentil e puro, mais caçado por homens que valorizavam os chifres dos unicórnios, atraído para uma armadilha, foi perseguido, ferido, derrubado e teve o chifre decepado antes mesmo de ser morto, mais que ele não ficou assim por muito tempo, nenhuma fada morre para sempre e na noite seguinte Atanawe se ergueu, enegrecido, carregado de ódio e desejo de matança.

Atanawe
o unicórnio negro Cavalga
Juntando em volta de si aqueles poucos Berggles que não conseguiram se livrar da escravidão dos Drunes Atanawe os tocou, os mutou, deu a eles o presente da fertilidade, força e resistência, mais os corrompeu com doenças e malefícios que ele desejava espalhar pelo mundo para fazer a vida murchar lentamente.

Os Berggles tomados por Atanawe se multiplicam com velocidade, lançando-se contra a civilização com um único desejo, destruir e contaminar, as tribos corrompidas pelo unicórnio negro se tornaram conhecidas coletivamente como chifres tortos.

Chifres Tortos

Uma raça violenta de mutantes selvagens que buscam apenas atormentar e destruir as civilizações dos Homens e do resto do mundo mortal. Eles atacam os fracos e indefesos, atacando assentamentos solitários sem aviso prévio em uma fúria de destruição antes de desaparecer na escuridão protetora de seu deserto escuro, fugindo da terrível retribuição que muitas vezes não se segue.

Chifres Tortos
Enfureça-se contra a morte da luz

Para os povos de Dolmenwood, os Chifres Tortos passaram a temer essas criaturas de pesadelo meio esquecidos. Primitivos, não criam armas ou armaduras, usam o que podem roubar ou lutam com clavas improvisadas o que muitas vezes leva aventureiros a subestimarem os Chifres Tortos, engano que costuma ser o ultimo de muitos guerreiros, apesar de sua pouca inteligência são astutos e dotados de uma enorme raiva do mundo civilizado,  quanto mais nobre é um alvo mais ódio os mutantes nutrem por ele, seu toque costuma carregar maleficios terríveis e os que sobrevivem ao encontro com eles não raras vezes ficam doentes.

domingo, 3 de novembro de 2024

Monstros Epicos

 O Vampiro

Ate onde se sabe só existe um único vampiro dentro de Dolmenwood, tal criatura é conhecida assim "o vampiro", originalmente um parente de Norfludd, reino humano antigo da  época da guerra contra o príncipe gélido, foi capturado pelo inimigo, crucificado em um pinheiro no solsticio de inverno e deixado para morrer, a morte não o encontrou, mas os elfos frigidos sim. 

Arrancando seu corpo da madeira pensaram em esculpir sua carne para a alegria de seu mestre. Mas o moribundo fez uma barganha com as fadas sombrias.

Envolveram-no com o frio do inverno, o  embebedaram com leite de verme branco de seu reino sem sol. Por essa benção ele ganhou força, por essa benção ele ganhou a imortalidade e por essa benção ele abandonou a humanidade, na véspera do solstício seguinte ele guiou a caçada selvagem ate sua aldeia e quando a lua atingiu seu apice, todos os aldeões foram massacrados, crianças foram roubadas , acorrentadas pelas orelhas e arrastadas chorando sob o vento frio ate a amarga terra sem sol, dizem as lendas que o vampiro seguia essa procissão de escravos os chicoteando enquanto ria da amargura deles.

nada resta do homem que um dia foi, seu nome foi esquecido, seus olhos perderam a cor, sua mente foi  dominada pela canção do reino sem sol da terra dos elfos, os ventos do amargo inverno arrancaram seus cabelos da cabeça e lhe deram  em sua pele a frieza não natural da nevasca magica, dedos esculpidos em garras e dentes em presas, esse ser monstruoso foi o torturador, açougueiro e canibal a serviço do príncipe gélido para matar seus antigos semelhantes. Invencível por meios mortais e imparável enquanto o leite do verme corria por suas veias o vampiro levou a bandeira de guerra do príncipe gélido e se embebedou com o sangue dos homens.

Quando a aliança jogou tudo no caos, o vampiro lutou por seu mestre contra a igreja, os drunes e  o povo cabra, ele viu  frigia ser isolada do mundo e foi marcado com liturgia da igreja , acorrentado a uma pedra dolmen pelos drunes e foi derrubado num pântano desconhecido. Esmagado sob peso da lama, afogado pela agua, mais condenado a nunca morrer  antes do mundo ser desfeito, o vampiro seria esquecido, um fantasma  antigo perdido na historia, não fosse o fato que ele escapou.

O cheiro do leite do verme levou um sapo a escavar a lama em direção ao vampiro, o sapo queria comer, achando que encontraria um gordo verme se deparou com a risada maníaca do vampiro, que matou seu salvador, com rituais sinistros ele fez com que do corpo do sapo surgissem os vermes brancos e com poder renovado após devora-los a noite era dele novamente,   os glifos dos drunes afastam ele das terras sagradas, impedem ele de acessar grande parte de sua magia, as marcações da igreja o fazem ter medo de símbolos religiosos, terreno sagrado e não pode entrar em casas s em ser convidado, mas sua paciência é infinita assim como sua maldade,  os anos que ele passou na lama apenas ele tinha apenas um objetivo e uma duvida, trazer seu mestre de volta e como fazer isso possível.

Desprezado pelo sol em todas as estações exceto no inverno, quando ele pode andar de dia e tentar arrebanhar seguidores, lentamente ele trará o inverno de volta para o mundo.

Seu nome se perdeu para o tempo
Sua sanidade se perdeu para o vento frio
temam o vampiro
ele trará de volta o inverno

P7, H6, R6; 6PA, 40PM, 60PV Sugoi

Perícias: Mística, Percepção, Sobrevivência, Luta.

Arquétipo; Vampiro (Talento  Forte, Imortal, Fraqueza luz do dia, Dependência)

Técnicas: Grimório Debilitante, Meta magia, Invocar Elemental, Praga, Poeira Glacial, Relâmpago.

Necromante: Criar morto vivo, Energia negativa, Fortificar Morto vivo.

Vantagens: Alcance, Ataque Especial (Poderoso, Perigoso) Defesa Especial (Blindado), Desgaste, Imortal, Imune (Abiótico, Doenças, Resiliente), Maestria (Mística), Magia, +Mana x2, +Vida  x3, Paralisia.

Desvantagens: Sem Vida

Adaptação

Imagine uma terra dominada tomada por magia feérica onde as pessoas vivem em pequenas vilas isoladas, as florestas ancestrais se estendem por caminhos desconhecidos, as estradas seguras são poucas e nem tão seguras assim e o perigo esta tão perto quanto uma caminhada de alguns minutos para uma colina errada, assim é Dolmenwood, um cenário "normal" de alta fantasia, realmente não existe nada nele que não exista em vários outros, tanto que a floresta magica desse local poderia ser facilmente colocada dentro de eberon, tormenta, forgoten realms, não precisaria de grandes adaptações ou mesmo grandes explicações, a depender do cenario. Dolmenwood inteira caberia dentro de Pondsmania em tormenta.

Embora me veja encantado por Dolmenwood não possuo acesso a amplo conhecimento do cenário, tanto por ser recente e relativamente obscuro, quanto por não dominar ingles ou conseguir pagar livros em dolar. Então essa apresentação é apenas isso, uma amostra, pouco fiel, pouco próxima ao oficial mais esse tantinho que vi me deixou com imagens na mente que desejo compartilhar, bom, espero que gostem de ler sobre minha versão de Dolmenwood.

DolmenWood

Uma floresta gigantesca com grande conecção ao mundo das fadas, dominada e habitada por uma etnia magica conhecida como Drunes, mágicos que retiravam seu poder das linhas que percorriam a terra, esses bruxos antigos através de magia drunica dominaram, ou talvez ate mesmo criaram uma raça para lhes servir de escravos chamados Berggles, ainda na época que os menires conhecidos como dolmens foram erguidos para concentrar ou  manipular a magia da terra. Esse equilíbrio mudou quando um povo humano, mais usual para mundos de fantasia se mudou para a floresta, com sociedade mais moderna e uma guerra prolongada eles derrotariam os Drunes já tendo abalado seu sistema de poder, mas essa guerra nunca chegaria ao fim imaginado, a floresta recebeu uma visita de um dos lordes feericos, o príncipe do inverno fez de Dolmenwood seu lar, com  a vinda de tal ser poderoso os povos precisaram se unir para derrota-lo, os homens, drunes e berggles que começaram a se libertar da influencia drune, se juntaram para vencer o príncipe do inverno, mais como uma poderosa fada, tal criatura era imortal, fazendo parte da própria magia e da essência do mundo ele podia apenas ser contido, apenas ser selado.

"Os bosques são mais do que parecem"

E foi feito, usando magia dos povos  conquistadores, magia divina e magia drunica canalizada através dos dolmens, o príncipe do inverno foi selado em seu próprio reino, a guerra contra a fada foi custosa, dolorosa e longa, embora os 3 lados ainda se odiassem a vitória deu origem a uma paz frágil e ao tempo da trégua. Mesmo com o príncipe do inverno impedido de deixar seus domínios, fadas ainda entram e saem de Dolmenwood e o que impede os povos de se destruírem em batalha é o medo de uma nova grande fada vir ao mundo e decidir conquista-lo.


Raças

Normalmente não seria necessário adaptar muito as raças nas questões mecânicas em minha opinião elas funcionam, é mais  uma questão de lore, de clima, dito isso vou pelo menos apresentar algum lore e se necessário for, regras.


Elfo

Elfos são habitantes imortais do reino das fadas que por vezes atravessam para o mundo mortal por razões que raramente revelam. Elfos são vistos como seres raros no mundo dos mortais, poucos andam entre humanos, normalmente atraídos pela vida  finita e sua beleza, por cheiros e gostos que não encontrariam no mundo das fadas ou mesmo excessos da decadência e da mortalidade que não costumam ser vistos do outro lado.

Apesar de semelhantes a humanos, elfos são facilmente reconhecidos por quem sabe sobre eles, existe neles algo que supera a aparência enganadora, um ar de alteridade paira sobre eles de uma forma mais vibrante que sobre mortais. Para facilitar existe em muitos uma caracteristica ou mais de uma que os separa de humanos, olhos de cores estranhas, cabelo impossiveis, pele brilante ou orelhas pontudas são exemplo. Elfos poderiam usar o arquetipo elfo.


Woodgrues

A passar pelas estradas é possível que trombe com um duende caprichoso com rosto de morcego, esse seria um Woodgrue, pequenos seres com cabeça de morcego, peito coberto de pelos macios e corpo diminuto como de um homem pequeno, são vistos como frívolos e desagradáveis, com humor galhofa e canções encantadoras, humanos costumam acolher com cuidado essas semi fadas em suas cidades pois tais criaturas sendo negligenciadas poderiam trazer problemas maiores do que apenas suas travessuras. Woodgrues poderiam usar o arquétipo Hynne ou Goblin.



Berggles

Antiga raça de escravos, atualmente eles ascenderam seu caminho para civilidade e para nobreza, Berggles são mortais assim como humanos e possuem pensamentos parecidos, sendo facilmente entendíveis pelos humanos diferente de fadas que são mais  insondáveis, apesar de sua aparência estranha, entre os Berggles aqueles conhecidos como chifres longos são  uma  nobreza inata, respeitados e reverenciados, berggles chegam a se tornar chifres longos com a idade. Berggles facilmente podem ser dos arquétipos kemono ou minotauro.


Grimalkin

Homens gato feerico que mutacionam de  forma, entre a estray, uma forma humanoide, Chester, um gato "normal" gordo e brincalhão, muito veloz para seu tamanho e a primordial, que parece tão somente um par de olhos e uma boca flutuando no escuro, Grimalkin são fadas estranhas, levemente mais primais do que as com aspecto humano, esses seres imortais gostam de caminhar entre os humanos


fazendo propostas estranhas, vivendo sua vida entre eles, algumas vezes o gato velho de uma cidade que caça os ratos na casa de todos mais que não pertencem a ninguem é um grimalkin, levados por suas proprias crenças podem facilmente ser levados a serem aventureiros, em minha opinião grimalkin poderia ser facilmente quaren, ou fada porque não? com uma adição que deveriam sempre ter "diferente" e podem comprar (não ganhar) transformação por -1 ponto, mínimo de 1.

Ratlings

Também conhecidos como ratos gigantes são uma raça de pequena de demi humanos que possuem características de ratos, caudas longas, dentes fortes, raramente passam de 1 metro mais são mais pesados que crianças do mesmo tamanho, vivem em um mundo subterrâneo implacável, de labirintos mortais semi construído por sua arquitetura insana e por raízes profundas de arvores antigas, são governados por reis rato e mães de ninhada e coletam conhecimento ancestral, valorizado em sua sociedade.

Os Ratlings são temidos e odiados, espalhadores de pragas e destruição, sendo raro que se junte a humanidade, quando o faz é com ambições próprias de ganhar poder e retornar, se tornando um senhor entre os seus, ou de escapar de crimes que mesmo em sua  terra seriam demais para ignorar, os que conhecem os ratlings os detestam mais muitos acham que não passam de historias de terror mau feitas , afinal , ratos do tamanho de crianças? isso não existe. Ratlings podem facilmente usar os arquétipos,  goblin e talvez anão.