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domingo, 31 de outubro de 2021

Adaptação

 Especial de Halloween


Para o Halloween de hoje trago uma adaptação de uma das armas que mais gosto na cultura pop, ainda seguido a temática de vampiros que guiou os últimos posts, o chicote sagrado da família Belmont da franquia de jogos castlevania, o assassino de vampiros.


Vampire Killer


Criado pelo alquimista Rinaldo Gandolfi, o assassino de vampiros ou vampire killer no original, carrega forças elementais e sagradas em sua confecção, o próprio toque do do chicote pode destruir criaturas sagradas e ele possui uma ligação com a familia Belmont que é tão forte que qualquer um que não for um Belmont não consegue usar seus poderes completos.


"Drácula que se cuide"

Assassino de Vampiros: Arma Especial +2,Anti inimigo, Flagelo (Youkai), Sagrada*.

Efeito especial: Qualquer youkai que tocar o Assassino de Vampiros começa a queimar recebendo 1d6 de dano por turno direto na vida enquanto estiver tocando no chicote.

*o efeito de sagrado é levemente modificado, ao invés da arma dar seu bônus máximo de dano nas mãos de um paladino, esta passa a faze-lo nas mãos de um Belmont. 

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

O Mestre da Masmorra

 

Vampiros


Muito populares no RPG ainda mais após o fenômeno de “Vampiro a Mascara” jogo pesadamente interpretativo com seus personagens cativantes e cheios de paixões e delírios. Vampiros são intrigantes por natureza, fascinam leitores no mundo inteiro. A imagem da imortalidade jovial e ardilosa se mostra encantadora, um sentimento sombrio que passa por nossa mente pelo menos uma vez na vida, poder além da responsabilidade, prazer acima do comedimento, o popular “na virtualidade que se foda a castidade”.


Como monstros clássicos eles encarnam arquétipos sombrios do nosso ser e aspirações que aterrorizam tanto quanto seduzem, cruel e encantador na literatura o vampiro tem sido apresentado por diversos ângulos, principalmente pelo egocentrismo e individualismo, pelo desejo de evasão, como o heroi condenado e incompreendido, excluído da sociedade, sob amores idealizados e fusão do horror, grotesco e sublime sempre sobre um clima gótico. As diversas formas como a imagem do vampiro surge, a mais recorrente tem sido a do herói trágico em tempos recentes o que reforça uma verdade, todos nos temos um pouco de vampiro em nos e esse lado negro nos é mais atraente que outros que também possuímos.

"Sou a favor do principio Castlevania, se você tiver a chance de matar o Drácula, mate o Drácula"


A forma de abordar o vampiro em textos literários e por consequência no RPG é complexa e diversa, o monstro que devora os vivos, a figura tragicamente perigosa que sofre pela humanidade que perdeu enquanto não consegue resistir a fome que lhe acomete, o tirano que governa regiões com seus poderes negros e sobrenaturais aos quais a própria natureza parece se dobrar , esses são apenas os mais populares, a força do vampiro como arquétipo contudo se da devido as contradições que ele encarna e que são espelhos onde podemos ver nosso lado negro, numa sociedade que valoriza a castidade direta ou indiretamente como a nossa tem se tornado, o vampiro encarna o predador sexual, bonito, sedutor, que de maneira maquiavélica lhe encanta para lhe penetrar. Em uma sociedade onde mortes são sempre muito sentidas e a vida como instituição é valorizada ele pode se manifestar como o tirano que massacra populações para satisfazer sua sede, o monstro que devora os menores seja literalmente seja explorando-os e escravizando-os, lhes roubando tempo de vida que poderiam gastar com eles mesmos. Um encontro memorável com vampiros deve usar o que ele possui de melhor, isso é se sua intenção for tornar o chupador de sangue um vilão memorável, num grupo extremamente religioso, movido por piedade e por dever, o vampiro pode se mostrar um ser trágico que detesta essa vida de matanças mais possui medo por sua existência amaldiçoada, acreditando que perdeu seu direito de paz no pós vida e agora se apega as migalhas da vida que conhece por exemplo.


Apresentar o vampiro como espelho negro dos personagens, o que eles podem se tornar também é uma das coisas mais interessantes, o bárbaro vê um lutador que perdeu sua paixão pela gloria e luta pelo sangue e vê beleza na crueldade sem sentido, o mago vê alguém paralisado no tempo e embora culto e requintado se tornou um monstro completo e sem visão da beleza real da arte e do saber pois poucas coisas importam a ele mais do que a fome, um animal travestido de nobre. E essas são apenas algumas das possíveis apresentações do vampiro, boas mesas halloween e espero ter ajudado aqueles que desejam usar os sangue sugas como adversários ou mesmo aliados improváveis.

domingo, 3 de outubro de 2021

O Mestre Da Masmorra

Drácula

Muitos já devem ter se perguntado de onde veio a lenda de Drácula. Bram Stoker, escritor inglês do séc. XIX inspirou-se no personagem histórico Vlad III. Mas quem foi Vlad III?

Vlad III foi o príncipe da Wallachia, pequena monarquia que ocupava parte do território onde agora é a Romênia, no séc. XV.

Sobre a política monarquista da Wallachia...

Inicialmente gostaria de explicar o sistema da monarquia wallachiana. O trono era hereditário, porém não pela lei do primogênito. Os nobres tinham o direito de escolher entre os membros da família real quem seria o sucessor. A família real dos Basarab, fundada por Basarab, o Grande (1310-1352), dividiu-se por volta do final do séc. XIV. Os dois clãs resultantes, rivais entre si, foram formados pelos descendentes do Príncipe Dan e pelos descendentes do Príncipe Mircea, o Velho (avô de Vlad III).

No séc. XV a Wallachia estava sob a influência da poderosa Turquia governada pelo Sultão Mohammed, o Conquistador, tendo que pagar tributo ao Sultão.



Sobre o seu nome...

Sobre o nome Drácula... Existem duas teorias, ambas começando com a história do pai de Dracula, Vlad II, também conhecido como Vlad Dracul. A palavra "Drac" em moldávio significa "Diabo", e "ul" é um artigo definido. A tradução de "Dracul" seria "O Diabo"... Esse nome, como era de costume na época colocar um adjetivo ou nome depois do nome próprio da pessoa (bastar ver o primeiro parágrafo para exemplos), teria sido colocado por seus rivais políticos, devido ao seu governo extremamente rígido. A letra "a" colocada no final de um substantivo significa "filho". Dessa forma, "Drácula" significa "O Filho do Diabo", nome ganhado por Vlad III por ser filho de Vlad II.

A outra teoria, mais aceita pelos historiadores, seria sobre a consagração de Vlad II como Cavaleiro da Ordem do Dragão pelo Sagrado Imperador Romano Sigmundo de Luxemburgo, no ano de 1431. A Ordem do Dragão foi uma instituição católica fundada para lutar contra os Turcos. O Dragão era o símbolo do Diabo, portanto um significado alternativo para "Drac" seria "Dragão". O que faria de "Dracul" "O Dragão". Vlad III, sendo filho de Vlad II ganharia o nome "Drácula", ou "O Filho do Dragão".

Vlad III também viria a ganhar o nome Tepes (pronuncia-se Tsepesh), que significa "O Impalador". O porquê desse nome será explicado mais adiante.



Sobre a vida de Vlad III

Dracula nasceu em 1431 em Sighisoara, cidade da Transilvânia. Naquela época, o pai de Dracula, Vlad II, estava exilado na Transilvânia. Vlad Dracul estava tentando conseguir apoio para seu plano de destronar o príncipe regente da Wallachia, do clã Danesti, Alexandru I. A casa onde Dracula nasceu ainda está de pé nos dias de hoje. Em 1431 estava localizada numa próspera vizinhança cercada pelas casas de mercadores saxões e magyares, e pelas casas dos nobres (Nota: essas casas geralmente eram utilizadas quando os nobres ficavam na cidade, pois os nobres moravam no campo).

Sabe-se pouco sobre os primeiros anos da vida de Drácula. É sabido que ele teve um irmão mais velho chamado Mircea e um irmão mais novo chamado Radu. Sua educação primária foi deixada nas mãos de sua mãe, uma nobre da Transilvânia, e de sua família. Sua educação real começou quando em 1436 seu pai conseguiu clamar para si o trono wallachiano matando seu príncipe rival do Clã Danesti, Alexandru I. Seu treinamento foi o típico dado para os filhos da Nobreza pela Europa. Seu primeiro tutor no aprendizado para a Cavalaria foi dado por um guerreiro que lutou sob a bandeira de Enguerrand de Courcy na batalha de Nicolopolis contra os Turcos. Dracula aprendeu tudo o que era demandado a um Cavaleiro Cristão sobre guerra e paz.

A situação política na Wallachia continuou instável depois de Vlad Dracul ascender ao trono em 1436. O poder dos Turcos estava crescendo rapidamente enquanto cada um dos pequenos estados dos Balcãs se rendiam ao massacre dos Otomanos. Ao mesmo tempo o poder da Hungria estava atingindo seu apogeu e o faria durante o tempo de John Hunyadi, o Cavaleiro Branco da Hungria, e seu filho, o Rei Matthius Corvinus. Qualquer príncipe da Wallachia teria que balancear suas políticas precariamente entre esses dois poderosos países vizinhos. O príncipe da Wallachia era oficialmente um subordinado ao rei da Hungria. Também Vlad Dracul era um membro da Ordem do Dragão, tendo jurado lutar contra os infiéis. Ao mesmo tempo o poder dos Otomanos parecia não poder ser detido. Mesmo no tempo do pai de Vlad II, Mircea, o Velho, a Wallachia era forçada a pagar tributo ao Sultão. Vlad foi forçado a renovar esse tributo e de 1436 - 1442 tentou estabelecer um equilíbrio entre seus poderosos vizinhos.

Em 1442 Vlad tentou permanecer neutro quando os Turcos invadiram a Transilvânia. Os Turcos foram vencidos e os vingativos húngaros, sob o comando de John Hunyadi forçaram Dracul e sua família a fugir da Wallachia. Hunyadi colocou um Danesti, Basarab II, no trono wallachiano. Em 1443 Vlad II retomou o trono da Wallachia com suporte dos Turcos, desde que ele assinasse um novo tratado com o Sultão que incluiria não apenas o costumeiro tributo mas outros favores. Em 1444, para assegurar ao sultão de sua boa fé, Vlad mandou seus dois filhos mais novos para Adrianopla como reféns. Drácula permaneceu refém em Adrianopla até 1448.

Em 1444 o rei da Hungria, Ladislas Poshumous, quebrou a paz e enviou o exército de Varna sob o comando de John Hunyadi num esforço para manter os Turcos longe da Europa. Hunyadi ordenou que Vlad II cumprisse seus deveres como membro da Ordem do Dragão e súdito da Hungria e se juntasse à cruzada contra os Turcos. O Papa absolveu Dracul do compromisso Turco mas como político ainda queria alguma coisa. Ao invés de se unir às forças cristãs pessoalmente ele mandou seu filho mais velho, Mircea. Talvez ele esperasse que o sultão poupasse seus filhos mais novos se ele pessoalmente não se juntasse à crusada.


Os resultados da Crusada de Varna são bem conhecidos. O exército cristão foi completamente destruído na Batalha de Varna. John Hunyadi conseguiu escapar da batalha sob condições que acrescentaram pouca glória à reputação dos Cavaleiros Brancos. Muitos, aparentemente incluindo Mircea e seu pai, culparam
Hunyadi pela covardia. Deste momento em diante John Hunyadi foi amargamente hostil em relação a Vlad Dracul e seu filho mais velho. Em 1447 Vlad Dracul foi assassinado juntamente com seu filho Mircea. Aparentemente Mircea foi enterrado vivo pelos burgueses e mercadores de Tirgoviste. Hunyadi colocou seu próprio candidato, um membro do clã Danesti, no trono da Wallachia.

Recebendo a notícia da morte de Vlad Dracul, os Turcos libertaram Drácula e o apoiaram como seu candidato para o trono da Wallachia. Em 1448 Drácula conseguiu assumir o trono wallachiano com o suporte turco. Porém, em dois meses Hunyadi forçou Drácula a entregar o trono e fugir para seu primo, o prícipe da Moldavia, enquanto Hunyadi mais uma vez colocava Vladislav II no trono wallachiano.

Drácula permaneceu em exílio na Moldavia por três anos, até que o Príncipe Bogdan da Moldávia foi assassinado em 1451. O tumulto resultante na Moldavia forçou Dracula a fugir para a Transilvânia e buscar proteção com o inimigo da sua família, Hunyadi. O tempo era ideal; o fantoche de Hunyadi no trono wallachiano, Vladislov II, instituiu uma política a favor da Turquia, e Hunyadi precisava de um homem mais confiável na Wallachia. Consequentemente, Hunyadi aceitou a aliança com o filho de seu velho inimigo e colocou-o como candidato da Hungria para o trono da Wallachia. Drácula se tornou súdito de Hunyadi e recebeu os antigos ducados da Transivânia de seu pai, Faragas e Almas. Dracula permaneceu na Transilvânia, sob a proteção de Hunyadi, até 1456 esperando por uma oportunidade de retomar Wallachia de seu rival.

Em 1453 o mundo cristão se chocou com a queda final da Constantinopla para os Otomanos. O Império Romano do Leste que existiu desde o tempo de Constantinho, o Grande e que por mil anos protegeu o resto dos cristãos do Islã não existia mais. Hunyiadi imediatamente planejou outro ataque contra os Turcos.

Em 1456 Hunyadi invadiu a Sérvia Turca enquanto Drácula simultaneamente invadiu a Wallachia. Na Batalha de Belgrado Hunyadi foi morto e seu exército vencido. Enquanto isso, Drácula conseguiu sucesso em matar Vladislav II e tomando o trono da Wallachia, mas a derrota de Hunyadi tornou a sua proteção por parte deste questionável. Por um tempo ao menos Drácula foi forçado a apoiar os Turcos enquanto solidificava sua posição.

O reinado principal de Drácula se estendeu de 1456 a 1462. Sua capital era a cidade de Tirgoviste enquanto seu castelo foi erguido a uma certa distância nas montanhas perto do rio Arges.

A maior parte das atrocidades associadas ao nome de Drácula tomaram lugar durantes esses anos. Foi também durante esse tempo que ele lançou seu próprio ataque contra os Turcos. Seu ataque foi relativamente bem sucedido inicialmente. Suas habilidades como guerreiro e sua bem conhecida crueldade fizeram dele um inimigo temido. Entretanto, ele recebeu pouco apoio do seu senhor feudal, Matthius Corvinus, Rei da Hungria (filho de John Hunyadi) e os recursos wallachianos eram muito limitados para alcançar algum sucesso contra o conquistador da Constantinopla.

Os Turcos finalmente foram bem sucedidos em forçar Drácula a fugir para a Transilvânia em 1462. Foi reportado que a primeira esposa de Drácula cometeu suicídio pulando das torres do castelo de Dracula para as águas do rio Arges ao invés de se render aos Turcos. Drácula fugiu pelas montanhas em direção à Transilvânia e apelou para Matthius Corvinus por ajuda. Ao invés disso, o rei prendeu Dracula e o aprisionou numa torre. Dracula permanceu prisioneiro por 12 anos.

Aparentemente seu aprisionamento não foi nem um pouco oneroso. Ele foi capaz de gradualmente ganhar as graças da monarquia húngara; tanto que ele conseguiu se casar e tornar-se um membro da família real (algumas fontes clamam que a segunda esposa de Drácula era na verdade a irmã de Matthius Corvinus). A política à favor dos Turcos do irmão de Drácula, Radu, o Belo, que foi o príncipe da Wallachia durante a maior parte do tempo que Drácula foi prisioneiro, provavelmente foi um fator importante na reabilitação de Dracula. Durante seu aprisionamento Drácula também renunciou à fé Ortodoxa e adotou o Catolicismo. É interessante notar que a narrativa russa dessas histórias, normalmente favoráveis a Drácula, indicavam que mesmo durante sua prisão Drácula não desistiu de seu passa-tempo preferido: ele costumava capturar pássaros e camundongos que ele torturava e mutilava - alguns eram decapitados, esfolados e soltos, e muitos eram empalados em pequenas lanças.

O tempo exato do tempo de captura de Dracula é aberto para debates... Os panfletos russos indicam que ele foi prisioneiro de 1462 até 1474. Entretanto, durante esse tempo Drácula se casou com um membro da família real húngara e teve dois filhos que já tinham por volta de dez anos quando ele reconquistou a Wallachia em 1476. McNally e Florescu colocaram que o período de confinação de Dracula foi de 1462 a 1466. É pouco provável que um prisioneiro poderia se casar com um membro da família real. Correspondência diplomática durante o período em questão também parece apoiar a teoria de que o período real do confinamento de Drácula foi relativamente pequeno.

Aparentemente nos anos entre sua libertação em 1474 quanto ele começou as preparações para a reconquista da Wallachia Dracula viveu com sua nova esposa na capital húngara. Uma anedota daquele período conta que um capitão húngaro seguiu um ladrão dentro da casa de Drácula. Quando Drácula descobriu os intrusos ele matou o capitão ao invés do ladrão. Quando Drácula foi questionado sobre suas atitudes pelo rei ele respondeu que um cavalheiro não se apresenta a um grande governante sem as corretas introduções - se o capitão tivesse seguido a etiqueta não teria sofrido a ira do príncipe.

Em 1476 Drácula mais uma vez estava pronto para atacar. Drácula e o Príncipe Stephen Bathory da Transilvânia invadiram a Wallachia com uma força mista de transilvanianos, alguns burgueses wallachianos insatisfeitos e um contingente de moldávios enviados pelo primo de Drácula, Príncipe Stephen, o Grande da Moldavia. O irmão de Drácula, Radu, o Belo, havia morrido alguns anos antes e substituido por um candidato ao trono apoiado pelos Turcos, Basarab, o Velho, membro do clã Danesti. Enquanto o exército de Drácula se aproximava, Basarab e sua corte fugiram, alguns buscando proteção dos Turcos, outros para os abrigos das montanhas. Depois de colocarem Drácula de volta ao trono Stephan Bathory e as outras forças de Drácula voltaram à Transilvânia, deixando a posição tática de Drácula muito enfraquecida. Drácula teve muito pouco tempo para ganhar apoio antes de um grande exército Turco invadisse a Wallachia determinado a devolver o trono a Basarab. Aparentemente mesmo os plebeus, cansados das depredações do Empalador, abandonaram-no à sua própria sorte. Drácula foi forçado a lutar contra os Turcos com pequenas forças à sua disposição, algo em torno de menos de quatro mil homens.

Drácula foi morto em batalha contra os Turcos perto da pequena cidade de Bucareste em dezembro de 1476. Algumas fontes indicam que ele foi assassinado por burgueses wallachianos desleais quanto ele estava prestes a varrer os Turcos do campo de batalha. Outras fontes dizem que Drácula caiu vencido rodeado pelos corpos dos leais guarda-costas (as tropas cedidas pelo Príncipe Stephen da Moldavia permaneceram com Drácula mesmo após Stephen Bathory ter voltado à Transilvânia). Outra versão é a de que Drácula foi morto acidentalmente por um de seus próprios homens no momento da vitória. O corpo de Drácula foi decapitado pelos Turcos e sua cabeça enviada à Constantinopla onde o Sultão a manteve em exposição em uma estaca como prova de que o Impalador estava morto. Ele foi enterrado em Snagov, uma ilha-monastério localizada perto de Bucareste.