Ederin o Reino dos Anões.
Ederin não fora abandonada tão as pressas como fora o reino
dos elfos e homens, embora os anões tivessem conseguido um êxodo mais
tranqüilo, abandonar as antigas cidades devido a sua possição perigosa fora um
terrível drama, os anões apegados as tradições tiveram que engolir o orgulho e
recuar, Adarim, o pequeno forte abaixo das montanhas que seria no futuro a
grande cidade humana Torre da Vigilha, não passava de uma possição antes usada
para estudar caminhos estranhos por dentro do mundo a grande tradição mágica
dos anões os mantiveram relativamente mais seguros que os que faziam a jornada
mais difícil enfrentando os dragões e demais perigos na superfície do mundo, mais
nem de longe a viagem fora segura, e talvez mais impressionante que a viagem na
superfície.
Passando por longos túneis que os sábios dizem que os túneis
e veios possuem ligação com o plano dos minérios, veios de ferro, cobre, prata,
ouro e vários outros metais são achados a todo momento e parecem não acabar
nunca, se regenerando com o tempo como no plano Elemental, mantido em segredo
pelos anões ele gerou uma disputa de poder entre as tribos e quase teve a
localização revelada, os anões em meio a disputas tiveram seus reinos divididos
por anões com capacidades únicas, os semelhantes se juntaram em cada lado e as
duas grandes cidades do Reino de Ederin surgiram, Chãos Hammer e Iron Edge, as
duas grandes cidades poderiam ter virado reinos independentes e permaencido em
guerra se não fosse Fafmir o dragão.
Com o objetivo de tomar a coroa da tempestade por baixo
Fafmir comandou tropas gigantescas de monstros aparentados a ele, talvez suas
crias, mágicas ou não. Exércitos de filhotes de dragão, e de monstros de origem
mágica lutaram contra os anões de Chãos Hammer cujo o emblema era um urso negro
e Iron Edge cujo o emblema e um urso polar. No meio do panorama os reis Fondim Hoen conhecidos como “Os Arrogantes” deixaram a segurança das fortalezas para
enfrentar os dragões nas grandes cavernas, mais Fafmir não era um tolo, conheceram
seu potencial como senhor da guerra em batalha, enquanto perdiam terreno Fondim dos Iron Edge foi morto, o exercito dos anões era cada vez mais apertado contra
as fortalezas, sumariamente derrotados, a vitoria de Fafmir parecia certa, ele
tomou terras, riquezas e por fim uma das filhas de Hoen o rei dos Chãos Hammer,
a princesa Brunhilde.
A derrota do dragão veio quando o filho de Fondie veio ao
trono, o príncipe dos Iron Edge, agora rei, Gunar O Herói.
Construído de um poderoso exercito e arquiteto de uma
fortaleza próximo do covil de Fafmir, agora abandonada, ele marchou contra as
forças do dragão e venceu o verme rastejante em sua caverna resgatando a
adorada filha de Hoen, Brunhilde se casou com Gunar e as cidades formaram uma
aliança que dura ate os dias de hoje, mais a gravides de Brunhilde foi
prematura e o filho dos regentes o pequeno Magni nasceu grande e forte para um
bebe de 7 meses o que gerou a duvida de que o próximo soberano na verdade fosse
um filho do dragão, se for verdade, sangue dos dragões corre nas veias da
família real.
Clima e Terreno
O continente situa-se todo sobre um verdadeiro universo
subterrâneo (como na maioria dos jogos) camadas e camadas de cavernas, reinos
inteiros caberiam nesses mundos a parte, um mais exotico e perigoso que o
outro. O reino dos anões ocupa apenas uma parte ínfima dessas cavernas mundo,
apenas o primeiro plano dizem, mesmo que o reino tenha incríveis extensões
passa longe de ser totalmente habitado, boatos correm sobre dragões
subterrâneos tramando vingança contra os homens pelos dragões mortos nos
últimos confrontos – e depois de exemplos como Fafmir fica difícil discordar
dessa idéia.
Todo o reino e formado por infindáveis redes de túneis e
cavernas tão intricadas que ate os anões ainda não o mapearam com grande
precisão. Em certos pontos as camaras atingem proporções grandes o bastante
para permitir a existência de ecossistemas completos, com florestas de arvores
estranhas, luminescentese que conseguem crescer sem o sol ou fungos tão grandes
que casas podem ser construídas sobre um dos cogumelos. Rios, lagos, cachoeiras
e ate mesmo pântanos subterrâneos costumam ser achados em muitos pontos,
algumas formações rochosas que lembram colunas podem ultrapassar um quilometro
de altura, e para temor de alguns anões as cavernas mais amplas chegam a
permitir ataques massivos e revoadas de dragões.
Mesmo sem a incidência de luz solar, a temperatura na maior
parte das cavernas e normal, as vezes quente próximo do reino dos dragões.
Obviamente não há estações do ano.
Fronteiras
Embora seja inteiramente subterrâneo o reino anão e vasto,
maior do que qualquer reino visto embora tremendamente desabitado em muitas
extensões como mencionado, duas entradas principais servem de fronteiras
oficiais dele para com o reino humano e élfico, as entradas da Torre da Vigilha
e de Mekan. A demarcação subterrânea contudo não e tão clara, fica quase
impossível saber onde realmente começa e termina o reino pelo subterrâneo e
embora seja ponteado por pequenas cidades fortaleza, três são o maior destaque,
não so por importância nas batalhas antigas como pelas ordens de artífices e
clérigos proeminentes. A antiga cidade estado dos chãos hammer, chamada forja
negra. A antiga cidade estado dos Iron
edge chamada lamina de Oberon e a nova capital do reino Queda do Dragão.
Regente
Assim como o reino humano de Coroa da Tempestade a nação Anã
e governada por um único rei, Magni filho de Gunar e Brumhilde ou como alguns
costumam falar, o filho do dragão.
Já um rei muito velho, Magni possui 2 filhos, Hilda e
Muradin, que disputam a tempos secretamente a sucessão do trono.
Forja Negra e A Lamina de Oberon
Essas duas grandes fortalezas foram por muitos anos as
principais cidades anãs, capitais de dois grandes povos de etnia distinta, passagens
ligam Forja Negra a Mekan a cidade humana, e A Lamina de Oberon a capital Torre
da Vigilha, alguns dizem que o relacionamento dos anões com os humanos e mais
pacifico que entre seu próprio povo, mais isso se deve a algumas diferenças de
cultura.
Forja Negra
Uma cidade extremamente avançada, muito mais que os padrões
anões normais, Forja Negra abriga os maiores artífices e alquimistas dos reinos
do subterrâneo, golens alimentados por energias místicas passam por suas ruas,
mineram em suas cavernas, místicos de grande poder e inteligência sintetizam
formulas mágicas das mais diversas e descobrem novos elementos químicos para
suas experiências, a cidade e vicejante em conhecimento alquímico e armas de
terrível poder, armas que por enquanto, os anões não parecem dispostos a
dividir com o restante dos homens.
A habilidade natural da raça para explorar energias místicas
foi aprimorada ao Maximo pelos regentes da cidade que mantém os laboratórios
funcionando com verba quase ilimitada, desde as ultimas derrotas contra o
dragão, a Forja Negra não mais quer mostrar fraqueza ante os outros reinos.
A corte anã da cidade muitas vezes toma atitudes que vão
contra as decisões dos regentes de Mekan apesar da proximidade e amizade com os
humanos, o comercio e mantido pelas mesmas redes de túneis, apesar dos anões
conseguirem cultivar quase toda sua comida, a falta de sol impede de produzirem
alguns alimentos básicos, essa necessidade e totalmente suprida pelos reinos
humanos.
Lamina de Oberon
A cidade e a maior jóia do culto ao deus criador, fruto dos
clérigos, trata-se de uma cidade de grande porte que serviu no passado como
posto avançado contra os dragões, como mencionado mais mesmo naquela época já
avia peregrinação, característica essa que se mantem, uma teocracia liderada
pelos sacerdotes de Oberon, para muitos a cidade e modelo de funcionamento,
embora nem tanto para outros, veementemente opositores das construções de
autômatos não tripulados, como os golens de Forja negra, os clerigos de Oberon
crêem que e uma afronta ao criador os mortais tentarem igualar seus feitos,
criando formas de vida artificiais com o propósito apenas de massagear o ego de
seus criadores.
Apesar da visão estreita com relação a essa forma de
ciência, os clérigos empregaram-se em apoiar outras formas, autômatos
tripulados são comuns em Lamina de Oberon, e também e a cidade com um sequito
de clérigos de combate, capaz de fazer frente as grandes falanges humanas, a
elite de Lamina de Oberon e famosa, mais que apenas um refugio espiritual a
cidade e uma fortaleza pronta para batalha e seus lideres Teocratas fazem
questão de mostrar isso.
Responsáveis pela principal difusão do culto moderno de
Oberon os clérigos de Lamina de Oberon possuem relações curtas com a nobreza na
Torre da Vigilha, mantendo relações curtas com os clérigos humanos, os anões
conseguiram difundir o seu estilo de Fe por todos os reinos humanos, não avendo
praticamente outra forma de crença.
Queda de Fafmir
A capital não possui a opulência de suas irmãs mais velhas,
contudo a cidade em expansão possui um teor tenebroso que faz muitas pessoas se
afastarem de la, A Queda de Fafmir, uma enorme fortaleza feita em 20 anos, o
lugar levou a um extremo inacreditável a habilidade dos anões esculpir em
pedra, casas, muralhas, castelos, tudo foi esculpido de maneira inacreditável
com detalhes a perder de vista, as estalactites e estalacmides gigantes foram
escavadas de modo a se tornarem torres de vigília e postos avançados de
atiradores.
Mais o teor tenebroso da morte do dragão e de todos os anões
caídos pela sua morte ainda assombra o lugar, dizem que a cidade e visitada por
espíritos quando os anões se recolhem para dormir, historias assustadoras são
contadas com a cidade como cenário, e falam sobre os mortos da batalha contra fafmir
vagando pela escuridão dos túneis, movimentação alguma contudo foi encontrada.
Sem opulência para uma grande capital chega a impressionar
os humanos que a família real viva naquela fortaleza com as cidades Forja Negra
e Lamina de Oberon sendo tão mais formidáveis, contudo de uma das maneiras
encontradas por magni de manter a paz entre as etnias e o não favorecimento das
antigas cidades estado.
Vantagem Única: Anão +1
Descendentes dos anciões, criaturas de pedra esculpidas por
mãos divinas, os anões possuem estreito laço para com as artes místicas e para
com o divino, os mais talentosos lançadores de magia do mundo ao que se tem
noticia, os homens possuem a peculiaridade de cultivar barbas longas que exibem
como símbolo de status e as mulheres raramente cortam o cabelo mantendo-o
aparentemente curto com tranças elaboradas.
Um povo inventivo, íntimos do metal e das rochas, os anões
desenvolveram-se de maneira assustadora para os demais povos, tanto em artes da
guerra quanto mágicas, os Chãos hammer possuem pele negra e cabelos escuros,
enquanto os Iron edge possuem pele clara e cabelos avermelhados, variações
desse tom agora são comuns com a miscigenação de etnias.
• Infravisão. Seres
subterrâneos por natureza, todos os anões enxergam no escuro.
• Resistência à
Magia. Anões são muitíssimo resistentes a todas as formas de magia.
• Resistência +1. Anões
são robustos.