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terça-feira, 12 de junho de 2012

Era dos Dragões


Ederin o Reino dos Anões.

Ederin não fora abandonada tão as pressas como fora o reino dos elfos e homens, embora os anões tivessem conseguido um êxodo mais tranqüilo, abandonar as antigas cidades devido a sua possição perigosa fora um terrível drama, os anões apegados as tradições tiveram que engolir o orgulho e recuar, Adarim, o pequeno forte abaixo das montanhas que seria no futuro a grande cidade humana Torre da Vigilha, não passava de uma possição antes usada para estudar caminhos estranhos por dentro do mundo a grande tradição mágica dos anões os mantiveram relativamente mais seguros que os que faziam a jornada mais difícil enfrentando os dragões e demais perigos na superfície do mundo, mais nem de longe a viagem fora segura, e talvez mais impressionante que a viagem na superfície.

Passando por longos túneis que os sábios dizem que os túneis e veios possuem ligação com o plano dos minérios, veios de ferro, cobre, prata, ouro e vários outros metais são achados a todo momento e parecem não acabar nunca, se regenerando com o tempo como no plano Elemental, mantido em segredo pelos anões ele gerou uma disputa de poder entre as tribos e quase teve a localização revelada, os anões em meio a disputas tiveram seus reinos divididos por anões com capacidades únicas, os semelhantes se juntaram em cada lado e as duas grandes cidades do Reino de Ederin surgiram, Chãos Hammer e Iron Edge, as duas grandes cidades poderiam ter virado reinos independentes e permaencido em guerra se não fosse Fafmir o dragão.

Com o objetivo de tomar a coroa da tempestade por baixo Fafmir comandou tropas gigantescas de monstros aparentados a ele, talvez suas crias, mágicas ou não. Exércitos de filhotes de dragão, e de monstros de origem mágica lutaram contra os anões de Chãos Hammer cujo o emblema era um urso negro e Iron Edge cujo o emblema e um urso polar. No meio do panorama os reis Fondim Hoen conhecidos como “Os Arrogantes” deixaram a segurança das fortalezas para enfrentar os dragões nas grandes cavernas, mais Fafmir não era um tolo, conheceram seu potencial como senhor da guerra em batalha, enquanto perdiam terreno Fondim dos Iron Edge foi morto, o exercito dos anões era cada vez mais apertado contra as fortalezas, sumariamente derrotados, a vitoria de Fafmir parecia certa, ele tomou terras, riquezas e por fim uma das filhas de Hoen o rei dos Chãos Hammer, a princesa Brunhilde.

A derrota do dragão veio quando o filho de Fondie veio ao trono, o príncipe dos Iron Edge, agora rei, Gunar O Herói.



Construído de um poderoso exercito e arquiteto de uma fortaleza próximo do covil de Fafmir, agora abandonada, ele marchou contra as forças do dragão e venceu o verme rastejante em sua caverna resgatando a adorada filha de Hoen, Brunhilde se casou com Gunar e as cidades formaram uma aliança que dura ate os dias de hoje, mais a gravides de Brunhilde foi prematura e o filho dos regentes o pequeno Magni nasceu grande e forte para um bebe de 7 meses o que gerou a duvida de que o próximo soberano na verdade fosse um filho do dragão, se for verdade, sangue dos dragões corre nas veias da família real.

Clima e Terreno

O continente situa-se todo sobre um verdadeiro universo subterrâneo (como na maioria dos jogos) camadas e camadas de cavernas, reinos inteiros caberiam nesses mundos a parte, um mais exotico e perigoso que o outro. O reino dos anões ocupa apenas uma parte ínfima dessas cavernas mundo, apenas o primeiro plano dizem, mesmo que o reino tenha incríveis extensões passa longe de ser totalmente habitado, boatos correm sobre dragões subterrâneos tramando vingança contra os homens pelos dragões mortos nos últimos confrontos – e depois de exemplos como Fafmir fica difícil discordar dessa idéia.

Todo o reino e formado por infindáveis redes de túneis e cavernas tão intricadas que ate os anões ainda não o mapearam com grande precisão. Em certos pontos as camaras atingem proporções grandes o bastante para permitir a existência de ecossistemas completos, com florestas de arvores estranhas, luminescentese que conseguem crescer sem o sol ou fungos tão grandes que casas podem ser construídas sobre um dos cogumelos. Rios, lagos, cachoeiras e ate mesmo pântanos subterrâneos costumam ser achados em muitos pontos, algumas formações rochosas que lembram colunas podem ultrapassar um quilometro de altura, e para temor de alguns anões as cavernas mais amplas chegam a permitir ataques massivos e revoadas de dragões.

Mesmo sem a incidência de luz solar, a temperatura na maior parte das cavernas e normal, as vezes quente próximo do reino dos dragões. Obviamente não há estações do ano.

Fronteiras

Embora seja inteiramente subterrâneo o reino anão e vasto, maior do que qualquer reino visto embora tremendamente desabitado em muitas extensões como mencionado, duas entradas principais servem de fronteiras oficiais dele para com o reino humano e élfico, as entradas da Torre da Vigilha e de Mekan. A demarcação subterrânea contudo não e tão clara, fica quase impossível saber onde realmente começa e termina o reino pelo subterrâneo e embora seja ponteado por pequenas cidades fortaleza, três são o maior destaque, não so por importância nas batalhas antigas como pelas ordens de artífices e clérigos proeminentes. A antiga cidade estado dos chãos hammer, chamada forja negra.  A antiga cidade estado dos Iron edge chamada lamina de Oberon e a nova capital do reino Queda do Dragão.

Regente

Assim como o reino humano de Coroa da Tempestade a nação Anã e governada por um único rei, Magni filho de Gunar e Brumhilde ou como alguns costumam falar, o filho do dragão.



Já um rei muito velho, Magni possui 2 filhos, Hilda e Muradin, que disputam a tempos secretamente a sucessão do trono.

Forja Negra e A Lamina de Oberon

Essas duas grandes fortalezas foram por muitos anos as principais cidades anãs, capitais de dois grandes povos de etnia distinta, passagens ligam Forja Negra a Mekan a cidade humana, e A Lamina de Oberon a capital Torre da Vigilha, alguns dizem que o relacionamento dos anões com os humanos e mais pacifico que entre seu próprio povo, mais isso se deve a algumas diferenças de cultura.


Forja Negra

Uma cidade extremamente avançada, muito mais que os padrões anões normais, Forja Negra abriga os maiores artífices e alquimistas dos reinos do subterrâneo, golens alimentados por energias místicas passam por suas ruas, mineram em suas cavernas, místicos de grande poder e inteligência sintetizam formulas mágicas das mais diversas e descobrem novos elementos químicos para suas experiências, a cidade e vicejante em conhecimento alquímico e armas de terrível poder, armas que por enquanto, os anões não parecem dispostos a dividir com o restante dos homens.

A habilidade natural da raça para explorar energias místicas foi aprimorada ao Maximo pelos regentes da cidade que mantém os laboratórios funcionando com verba quase ilimitada, desde as ultimas derrotas contra o dragão, a Forja Negra não mais quer mostrar fraqueza ante os outros reinos.

A corte anã da cidade muitas vezes toma atitudes que vão contra as decisões dos regentes de Mekan apesar da proximidade e amizade com os humanos, o comercio e mantido pelas mesmas redes de túneis, apesar dos anões conseguirem cultivar quase toda sua comida, a falta de sol impede de produzirem alguns alimentos básicos, essa necessidade e totalmente suprida pelos reinos humanos.



Lamina de Oberon

A cidade e a maior jóia do culto ao deus criador, fruto dos clérigos, trata-se de uma cidade de grande porte que serviu no passado como posto avançado contra os dragões, como mencionado mais mesmo naquela época já avia peregrinação, característica essa que se mantem, uma teocracia liderada pelos sacerdotes de Oberon, para muitos a cidade e modelo de funcionamento, embora nem tanto para outros, veementemente opositores das construções de autômatos não tripulados, como os golens de Forja negra, os clerigos de Oberon crêem que e uma afronta ao criador os mortais tentarem igualar seus feitos, criando formas de vida artificiais com o propósito apenas de massagear o ego de seus criadores.

Apesar da visão estreita com relação a essa forma de ciência, os clérigos empregaram-se em apoiar outras formas, autômatos tripulados são comuns em Lamina de Oberon, e também e a cidade com um sequito de clérigos de combate, capaz de fazer frente as grandes falanges humanas, a elite de Lamina de Oberon e famosa, mais que apenas um refugio espiritual a cidade e uma fortaleza pronta para batalha e seus lideres Teocratas fazem questão de mostrar isso.

Responsáveis pela principal difusão do culto moderno de Oberon os clérigos de Lamina de Oberon possuem relações curtas com a nobreza na Torre da Vigilha, mantendo relações curtas com os clérigos humanos, os anões conseguiram difundir o seu estilo de Fe por todos os reinos humanos, não avendo praticamente outra forma de crença.

Queda de Fafmir

A capital não possui a opulência de suas irmãs mais velhas, contudo a cidade em expansão possui um teor tenebroso que faz muitas pessoas se afastarem de la, A Queda de Fafmir, uma enorme fortaleza feita em 20 anos, o lugar levou a um extremo inacreditável a habilidade dos anões esculpir em pedra, casas, muralhas, castelos, tudo foi esculpido de maneira inacreditável com detalhes a perder de vista, as estalactites e estalacmides gigantes foram escavadas de modo a se tornarem torres de vigília e postos avançados de atiradores.

Mais o teor tenebroso da morte do dragão e de todos os anões caídos pela sua morte ainda assombra o lugar, dizem que a cidade e visitada por espíritos quando os anões se recolhem para dormir, historias assustadoras são contadas com a cidade como cenário, e falam sobre os mortos da batalha contra fafmir vagando pela escuridão dos túneis, movimentação alguma contudo foi encontrada.

Sem opulência para uma grande capital chega a impressionar os humanos que a família real viva naquela fortaleza com as cidades Forja Negra e Lamina de Oberon sendo tão mais formidáveis, contudo de uma das maneiras encontradas por magni de manter a paz entre as etnias e o não favorecimento das antigas cidades estado.

                                               Rei Fondim, sera que ele ainda governa os mortos?


Vantagem Única: Anão +1

Descendentes dos anciões, criaturas de pedra esculpidas por mãos divinas, os anões possuem estreito laço para com as artes místicas e para com o divino, os mais talentosos lançadores de magia do mundo ao que se tem noticia, os homens possuem a peculiaridade de cultivar barbas longas que exibem como símbolo de status e as mulheres raramente cortam o cabelo mantendo-o aparentemente curto com tranças elaboradas.

Um povo inventivo, íntimos do metal e das rochas, os anões desenvolveram-se de maneira assustadora para os demais povos, tanto em artes da guerra quanto mágicas, os Chãos hammer possuem pele negra e cabelos escuros, enquanto os Iron edge possuem pele clara e cabelos avermelhados, variações desse tom agora são comuns com a miscigenação de etnias.


• Infravisão. Seres subterrâneos por natureza, todos os anões enxergam no escuro.
• Resistência à Magia. Anões são muitíssimo resistentes a todas as formas de magia.
• Resistência +1. Anões são robustos.