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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Especial de Halloween

Post pro halloween, um monstro asustador para vocês eheheh

Especial de Halloween




"Em briga de Saci todo chute é voadora"
A Perna Cabeluda

Entre as lendas urbanas mais curiosas do Nordeste está sem dúvida a da Perna Cabeluda, uma entidade sobrenatural que teria assombrado as ruas do Recife durante a década de 1970. Aparecendo onde menos se esperava (e por falar nisso, onde é que alguém esperaria que aparecesse?), esta criatura era o oposto-simétrico do Saci Pererê. Ou seja, era uma perna-sem-pessoa, em vez de uma pessoa-sem-perna. Surgia pulando (eu já ia dizer “pulando num pé só”)

A aparência da Perna Cabeluda rivaliza com a dos piores monstros materializados nos filmes americanos cheios de efeitos especiais. Segundo contam os que já tiveram o desprazer de conhecê-la pessoalmente, trata-se de uma perna, tão somente um membro humano inferior coberto de pelos asquerosos que parece ter vida própria e se desloca aos pulos. Com se a visão do seu aspecto perturbador não fosse o bastante para gelar qualquer coração, a Perna ainda costuma atingir as pessoas com poderosos chutes, golpes precisos que, na maioria das vezes, vão direto ao traseiro das vítimas.

O boato sobre esta horripilante entidade surgiu no Recife em meados da década de 70, no século passado. É um caso único em que a mídia influenciou o imaginário popular. Há quem diga tudo começou com uma notícia veiculada no jornal. O personagem surgiu quando um repórter disse para o outro que tinha passado a noite "sonhando com uma perna cabeluda debaixo da cama". O colega achou a história inspiradora e transformou o devaneio em reportagem - era uma solução para preencher as páginas do noticiário no tempo em que a Ditadura Militar determinava o que deveria ou não ser publicado.

Mas há também quem garanta que a famigerada Perna teria feito sua primeira aparição numa rádio AM. Um repórter de plantão na emergência do Hospital da Restauração viu chegar, de ambulância, um rapaz todo "estropiado" por ter levado uma surra. O repórter, então, perguntou ao coitado quem tinha sido o agressor. E a resposta foi: "num sei... só vi uma perna cabeluda me chutando!" (Nessas duas versões, omitimos propositalmente os nomes dos protagonistas para evitar mais controvérsia, pois cada um deles se diz o "pai"da Perna Cabeluda...)

Seja lá de onde apareceu, o fato que é que a Perna Cabeluda (ou "Cabiluda", como querem alguns) deixou ita gente de cabelo em pé, naquela época. Diziam que ela atacava preferencialmente à noite, em ruas estreitas e mal iluminadas da periferia. Contudo, também chegou a ser vista em lugares considerados cartões-postais da "Veneza Americana", como a Rua da Aurora, no centro da cidade. Ao que tudo indica, a assombração alimentava um ódio misógino pelas belas jovens que consumavam freqüentar conhecidos salões de dança, como o afamado Clube da Pás, no bairro de Campo Grande. Não foram poucas a mocinhas de vestido decotado que sofreram com as pernadas misteriosas, depois serem encurraladas num beco escuro qualquer. Todavia, a Perna não perdoava ninguém: trabalhadores voltando do serviço, senhoras idosas saindo da missa, etc. E muitas crianças acordavam com a cama molhada depois de terem pesadelos sobre a macabra assombração.

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Emboscada: a perna cabeluda ataca suas vitimas de surpresa com seu chutes, e depois deixa a sena do ataque. esta aparição so lança um ataque se tiver certeza que a vitima esta desprevinida.

Para Baixar

Especial de Halloween

Guia de terror

Acima um link para um guia de terror para ajudar os mestres a criarem aventuras especiais de halloween

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Trevas na Terra de Santa Cruz


Gigantes de Ferro

Matadores vindos do leste é como chamo os gigantes de ferro, criaturas poderosas usadas para a guerra na Europa, seu poder era tamanho que todos os buscaram mais a forma como usados fez toda a diferença nas guerras napoleônicas, sua forma inovadora de comandar os monstros de modo a superarem as trincheiras, avançando rapidamente pelos campos de batalha com tropas especializadas na retaguarda para cobrir as lacunas deixadas para traz ainda é discutida por entusiastas da estratégia militar, uma coalizão de cinco nações foram necessárias para derrubar um homem,  contudo vamos ao que interessa ou me perderei em divagações históricas.

Um gigante de ferro é um construto mekanico construído com a capacidade de raciocinar através de um núcleo Elemental, não possui alto poder cognitivo sendo apenas capaz de executar comandos simples e tomar decisões lógicas e básicas, mais que o suficiente para funções como  carregar cargas pesadas ou realizar algumas tarefas perigosas em especifico ou mesmo impossíveis para humanos.
Antes construídos unicamente para a guerra, os avanços de Napoleão encheram a Europa com gigantes de modo que o excedente de guerra foi monstruoso, ricos e ate alguns burgueses ascendentes conseguiram comprar e modificar muitos gigantes de modo que agora é comum encontra-los em duas versões, a de guerra e a de trabalho, sendo esses últimos muitas vezes gigantes que tiveram armas inutilizadas, embora alguns celeiros no velho mundo ainda guardem canhões capazes de derrubar muralhas apenas porque não são mais úteis enquanto o seu gigante puxa um arado ou carroça.

O núcleo dos gigantes cria sua inteligência através da captura de uma chama viva do plano Elemental do fogo, uma forma de vida não sapiente da dita dimensão, algo como um animal guardadas as devidas proporções, contudo a chama é insuficiente para energizar o corpo poderoso e complexo da maquina de guerra  de modo que ele se move com a ajuda de motores hidráulicos movidos a carvão.
O esqueleto do gigante, relativamente frágil pois suas articulações são muitas é um dos maiores feitos da engenharia do velho mundo, podendo assumir diversas formas, embora os povos eslavos tenham preferência por gigantes com padrões quadrúpedes por algum motivo os lusitanos apreciam a forma humanóide de suas maquinas de guerra.

Protegido por uma grande blindagem, o chassi do gigante de ferro é mais grosso frontalmente onde espera-se que ele receba o maior castigo sendo mais frágil na parte posterior existindo um local para seu controlador doravante chamado dragão devido a normalmente esse posto militar os usar, embora um gigante possa ser, controlado a distancia as táticas criadas por e usadas contra Napoleão colocavam os controladores nas costas de gigantes criados para isso de modo que os controladores podiam ver em primeira mão o que ocorria na batalha e podiam tomar decisões necessárias para vencer, gigantes melhor armados ou melhor blindados foram derrubados na Europa devido aos dragões de Napoleão usarem de sua pericia e atacarem conforme achavam mais eficaz no caos da batalha onde estavam inseridos onde no caso do outro o controlador muitas vezes mau tinha visão do seu próprio gigante caso algo como uma bomba explodisse.

Outras vantagens que um dragão tinha sobre o uso do gigante por outras doutrinas era que parte da logística era acelerada pelo controlador, caso o gigante ficasse sem munição, caixas de munição preparadas estavam ao alcance do dragão para serem acopladas no carregador do ombro ou cotovelo onde ficava a arma, as modificações feitas para que tudo isso fosse possível tornaram o gigante mais poderoso, melhor protegido para garantir a integridade do dragão, melhor armado uma vez que agora a arma poderia ser usada com sua eficiência total com uma mente humana sempre para tomar decisões e permitiu que divisões de gigantes lutassem longe das linhas aliadas caso necessário visto a grande mobilidade desses batalhões.

Sobre a mobilidade é bom incluir contudo, gigantes de ferro são antigos, embora um novo modelo tenha praticamente feito os restantes sumirem do mapa seu uso como um aríete nos campos de batalha é amplamente documentado contudo sua manutenção e logística é onerosa, água e carvão sendo repostos é apenas parte do problema visto que as vezes levar o gigante para o campo de batalha já seria o suficiente para ele perder toda a sua energia não sendo incomum eles serem transportados de trem ou rebocados  em carroças reforçadas o que no passado os impediu de serem usados pelos bandeirantes embora existissem em algumas capitanias mais ricas em pouca quantidade.

Os focalizadores, magos capazes de canalizar magia através de um conduite esterno são os melhores dragões possíveis, embora não seja regra é normal que os gigantes sejam guardados para esses magos.

A contra doutrina usada para vencer Napoleão ainda criou novas formas de se usar o gigante, novas válvulas de cobre e bronze para aproveitar melhor o movimento de pistão dos motores criaram novas forças e muitos desses novos gigantes, mais leves ou mais pesados, com armas próprias para derrubar em um disparo outro gigante mesmo a longas distancias ou armas feitas para destruir trincheiras e casamatas criaram feras projetadas tendo em vista a função final ao qual seriam utilizados de modo que a substituição de um membro, arma ou mesmo chassi mudaria drasticamente o uso do construto.

O chassi determina a força e a integridade estrutural do gigante como mencionado antes mais também sua agilidade e velocidade, chassis muitos pesados exigem motores e caldeiras maiores para alcançarem impulso satisfatório em batalha o que exige mais carvão de modo que os mais pesados são pouco vistos fora de quartéis e não foram muito comprados pelos burgueses do velho mundo.

Gigante de ferro

Um novo kit para construtos, o gigante de ferro é uma maquina de guerra poderosa como poucas.

Exigências: construto, H0,Inculto,bateria.

Chassi reforçado: O gigante de ferro possui uma armadura grossa e eficaz em deter ataques, sendo bem sucedido em um teste de A o gigante de ferro pode ignorar um ataque critico.

Blindado: Enquanto estiver com um controlador nas costas a armadura do gigante é somada a armadura do controlador no caso de ataques diretos ao controlador.

Queimar carvão: O gigante passa a consumir mais energia contudo seu desempenho na luta melhora. Com o gasto de 5 pms o gigante pode aumentar sua FA e sua FD em +2 durante um numero de rodadas iguais a R do gigante exigindo um novo consumo caso queira manter o bonus.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Era dos Dragões


Mensagem da Guerra Elfica

A vitoria élfica no forte de Magneterion após uma semana de cerco não foi doce, a vingança élfica arde como uma fogueira no coração de cada guerreiro contudo nenhuma morte lhes traz paz, nenhum luta por paz contudo, seu ódio é tamanho que me pergunto se não é esse o motivo da única raça que não possui membros corrompidos ser a élfica, tão pesadamente irados contra os demônios que nenhum elfo que vive agora ou venha a viver conseguiria ver as forças de Morgul como um meio para conseguir um fim, independente da escuridão em seu coração, após a execução de Magneterion e seus capitães os guerreiros élficos cantaram uma macabra canção de vitoria que transcrevo agora, ao que parece ansiosos para a próxima batalha.

Marchamos sem parar
Marchamos para a vingança trazer
Dias e noites a lutar
A escuridão iremos conter

Guerra trazida para as profanas portas
Massacrar os nossos inimigos iremos
Sete dias e sete feras mortas
A ira a esse lugar trazemos

Dias passados enfrentamos os demônios
Fogo foi lançando em nosso povo trazido por ventos velozes
Alem dos ossos queimaram os nossos mortos
Sacrificado foi nosso rei a essas bestas atrozes

Nos elfos odiamos esse deserto maldito
Odiamos esses abissais
Odiamos o que nos tornamos pervertendo nosso propósito
Mais odiamos Morgul ainda mais

A ilha do senhor do escuro elevada está ao ar
Não existe ponte ou barco para seu acesso
Pode achar que da fúria dos homens seguro é seu lar
Não existe lugar longe demais para um elfo

“Cronista Anão Gregor O Ruivo Para a casa da Forja Negra”